Deputado eleito, porém, não diplomado por decisão da Justiça Eleitoral, Márcio Roberto (Rep) ainda ver uma luz no fim do túnel. Para reaver o mandato, é preciso seus advogados convencer sua elegibilidade.
Ele declarou que o seu caso se deve ao prazo de filiação ao partido Republicanos, mas, na verdade, decorre de uma sentença transitada em julgado em ação por ato de improbidade administrativa, inclusive com direitos políticos suspensos.
Recentemente nomeado secretário de Estado, Márcio Roberto recorre aos “deuses da política” para ocupar uma cadeira na Assembleia, que já tem como titular o deputado Bosco Carneiro (Rep; foto). No entanto, ele confia que vai estrelar nos próximos dias.
“Tive uma vitória (40.409 votos) esmagadora, não é fácil, mas tem certeza que há uma luz no fim do túnel, e se tiver recurso, vou recorrer para reaver o meu mandato”, afirmou.
O problema é que o direito do futuro secretário de Estado é ruim e sua inelegibilidade não é por causa de filiação fora do prazo, mas sim por uma condenação por ter cometido um crime de improbidade administrativa. Só que ele esconde esse detalhe.
Bosco Carneiro, é bom lembrar, não está de braço cruzados. Também age juridicamente, enquanto mantém a fé inabalável.
Marcone Ferreira
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