O renomado cartunista brasileiro Maurício de Sousa, conhecido por ser o criador da icônica Turma da Mônica, entrou na disputa por uma vaga na prestigiada Academia Brasileira de Letras. A vaga ficou disponível após o falecimento da respeitada professora Cleonice Berardinelli em fevereiro. No entanto, a candidatura de Maurício de Sousa tem enfrentado resistência em uma ala do meio acadêmico, sendo alvo de críticas por parte de alguns membros.
Recentemente, o escritor James Akel se manifestou em entrevista à revista Veja, criticando a candidatura de Maurício de Sousa, afirmando que “gibi não é literatura”. Essa declaração gerou polêmica e nas redes sociais, o nome de Maurício de Sousa rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados, alcançando os trending topics do Twitter. Milhares de fãs e apoiadores do trabalho do cartunista se manifestaram em sua defesa, destacando sua contribuição para a literatura infantojuvenil e a promoção da leitura entre crianças e jovens. Muitos argumentaram que a inclusão de Maurício de Sousa na Academia Brasileira de Letras poderia representar uma abertura para novas formas de expressão artística e literária, refletindo a evolução da cultura e da sociedade contemporânea.
A candidatura de Maurício de Sousa à vaga na Academia Brasileira de Letras ainda está em aberto, e o debate em torno do assunto continua a gerar discussões e opiniões divergentes. Enquanto alguns defendem a inclusão do cartunista como imortal na instituição, outros expressam suas preocupações e críticas. O desfecho desse processo ainda é incerto, mas a discussão em torno da relação entre quadrinhos, literatura e arte continua a despertar interesse e reflexões na sociedade contemporânea.
Wscom
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