Jussara reclama que a lei, sancionada em 2019, fixou que até o final de 2020 essas equipes estivessem formalizadas pelos sistemas educacionais, mas até hoje "nem sequer há um consenso quanto à fonte de pagamento sustentável para esses novos profissionais" agregados à área educacional. A senadora salientou que os psicólogos e assistentes sociais podem fazer uma grande diferença no combate às práticas de bullying ou à onda de violência que tem atingido o ambiente escolar.
— Vivemos um momento de comoção causado por episódios de ataques violentos contra escolas, em que o apoio destes profissionais nunca foi tão necessário. Nesse contexto, a incerteza quanto aos meios de pagamento dos psicólogos e assistentes sociais não apenas compromete a implementação e sustentabilidade dessas equipes, mas inviabiliza ações que são de extrema importância para a melhoria do ensino público — reclama a senadora.
Caberá agora ao presidente da CE, senador Flávio Arns (PSB-PR), definir a data de realização desta audiência pública.
Fonte: Agência Senado
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